Mato Grosso do Sul registrou 10.274 nomes "sujos" nos Cartórios de Protesto do Estado em 2024. Segundo levantamento do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos de Mato Grosso do Sul (IEPTB/MS), o número de pessoas físicas e jurídicas que ainda não quitaram as taxas de cancelamento subiu 4,3% no período de 12 meses. O estudo também revela que, enquanto as dívidas de pessoas físicas diminuíram, o número de empresas com protesto a cancelar sofreu o efeito inverso.
O estudo destaca ainda que até setembro deste ano 3.161 pessoas físicas já quitaram as suas dívidas com os credores, mas ainda não realizaram o cancelamento do protesto, número 14,45% menor do que os 3.695 Cadastro de Pessoas Físicas (CPFs) que se encontravam na mesma situação em 2023.