A Prefeitura de Paranaíba (MS) reuniu ontem (18) à tarde vereadores, representantes de entidades públicas e moradores para mostrar um projeto sobre mudanças na cobrança da coleta do lixo residencial e de empresas.
A engenheira sanitarista Fernanda Oliva, representante da empresa Demétre Engenharia, de Campo Grande, apresentou um estudo que mostra falta de infraestrutura e e do manejo de lixo, como determina a PNMA (Política Nacional de Meio Ambiente).Cerca de mil famílias classificadas como de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 83 por mês, não devem pagar pelo serviço.
Famílias inscritas no Cadastro Unico do governo federal, ou com renda mensal inferior a meio salário mínimo (R$ 480) podem ser obrigadas a pagar a taxa mínima, de R$ 6,04.