Para contribuir com a manutenção de empregos e a renda do trabalhador, o Governo Federal editou diversas Medidas Provisórias (MPs), para ajudar empresas, muitas impedidas de se manter funcionando, e reduzir os prejuízos à economia durante a pandemia, porém, os decretos de calamidade pública relacionados ao novo coronavírus acabaram no último dia do ano, mesmo com o aumento dos casos de Covid-19 no país.
O advogado trabalhista, Gabriel Cassiano de Abreu, explica que os maiores impactos causados pelo fim do programa emergencial de manutenção de emprego e renda são os contratos de trabalho e o desemprego que pode aumentar ainda mais. Mais detalhes: https://correiodoestado.com.br/politica/como-fica-os-trabalhadores-com-o-fim-do-programa-emergencial/381492