Quatro investigados pela Polícia Federal (PF) por esquema de corrupção em Mato Grosso do Sul, na chamada operação Lama Asfáltica, voltaram à prisão na manhã desta sexta-feira (9).
Eles tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça Federal de Campo Grande na quinta-feira (8), pós o Supremo Tribunal Federal (STF) negar na terça-feira (6) o pedido de habeas corpus do empresário João Amorim. A decisão se estendeu aos demais.
Se entregaram na Superintendência da Polícia Federal em Campo Grande: o ex-secretário de Obras do Estado e ex-deputado federal, Edson Giroto, e o empresário Flávio Henrique Scrochio, o fiscal de obras da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), Wilson Roberto Mariano de Oliveira, o Beto Mariano, e o empresário João Amorim.
Além das prisões preventivas, a Justiça Federal decretou também mais quatro prisões domiciliares para alguns familiares dos suspeitos. Todas já foram cumpridas.