As prefeituras de Mato Grosso do Sul vão começar a apertar o cerco na fiscalização do ITR (Imposto Territorial Rural), tributo que fica 100% nos cofres públicos municipais.
A receita do imposto é considerada uma das saídas para o pagamento do décimo terceiro salário dos servidores no fim do ano, a exemplo do repasse de 1% extra do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), efetuado em dezembro.
A ofensiva de atuação das prefeituras na fiscalização do ITR foi discutida na tarde desta sexta-feira na Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, com prefeitos, secretários municipais de fazenda e técnicos da Receita Federal.