Depois que o STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta quinta (15) para manter suspenso o piso nacional da enfermagem, a avaliação tanto no Congresso quanto no setor privado é a de que a bomba voltou para o colo do governo.
Representantes de empresas de saúde afirmam que será interessante observar qual será o raciocínio político que a campanha de Bolsonaro vai fazer diante do imbróglio.
Às vésperas da eleição, o presidente, que sancionou a lei sem fonte de custeio em agosto, agora poderá tentar marcar um gol mostrando que seu governo conseguiu viabilizar o novo piso de R$ 4.750 para os enfermeiros. A outra opção é jogar para frente e tirar o assunto da pauta eleitoral.