De janeiro a março, o total de informais bateu em 38,203 milhões -o maior número de pessoas nessa situação em um primeiro trimestre desde o início da série histórica, em 2015.
Os cálculos foram feitos a partir dos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, pelos pesquisadores do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) Janaína Feijó e Paulo Peruchetti.
O mercado de trabalho até conseguiu voltar ao patamar pré-pandemia mais cedo do que se antecipava, mas a qualidade dos postos gerados ainda é motivo de preocupação entre os especialistas, contam eles.