A Prefeitura de Paranaíba deverá providenciar para que o lixo produzido na cidade, em torno de 30 toneladas diárias seja levado até o aterro sanitário Buritis. O Ministério Público Estadual, por meio da 1ª Promotoria de Justiça, indeferiu pedido de adiamento por 90 dias do prazo de desativação do lixão e início de operações em outro local.
A promotora Juliana Nonato não atendeu ao prefeito Ronaldo “Miziara” de Lima (PSDB) e manteve um TAC (Termo de Ajuste de Conduta), assinado em junho deste ano, sobre o lixo. O lixão deve ser desativado em janeiro de 2018. Após essa data, o lixo deve ser levado para um aterro licenciado, mesmo que fora da cidade, até a liberação de área em Paranaíba.
Miziara lamentou a decisão, mas terá de autorizar gasto com o transporte de lixo para o aterro sanitário Buritis, entre de Água Clara e Três Lagoas, distante 270 km de Paranaíba. O gasto estimado é de R$ 180 mil por mês, segundo a prefeitura.