O policial militar ambiental Lúcio Roberto Queiroz Silva foi condenado a 32 anos e oito meses de prisão em regime fechado pelos homicídios de Regianni Rodrigues de Araújo, e o corretor Fernando Enrique Freitas, cometido no dia 5 de outubro de 2019, em Paranaíba.
Os jurados entenderam que o crime contra Regianni não foi feminicídio, por isso esta qualificadora foi descartada. Lúcio ainda perdeu o cargo militar e o poder familiar, terá ainda que pagar R$ 30 mil para descendentes e ascendentes das vítimas.