SÃO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff repudiou o extremismo violento numa carta de solidariedade enviada ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a propósito dos 10 anos dos ataques sofridos pelo país em 11 de setembro de 2001.
"Creio que a maior homenagem que podemos prestar aos mais de três mil inocentes que pereceram naquela data é, tendo por inspiração a coragem exibida pelo povo dos EUA em face da tragédia, continuar a trabalhar, incessantemente, por um mundo de paz e desenvolvimento", diz trecho da carta divulgada neste sábado.
No documento, a presidente diz partilhar da visão de Obama, de que o extremismo violento deve ser combatido em todas as formas, mas fez um apelo pela reconciliação entre o ocidente e o mundo árabe e pela eliminação do armamentismo nuclear.
Dilma também pediu a Obama a promoção do desenvolvimento econômico e a criação de oportunidades para todos em um mundo de paz e cooperação.
(Texto de Aluísio Alves)